sexta-feira, 23 de maio de 2008

Amor sem limites



Que amor é esse que se acha sem controle, e me deixa sem saída, sem escolha, me deixa sem noção, umas fico sem palavras outras sem chão!
Amor que se acha poderoso, infinito, ocioso, amor sem consciência, amor sem sapiência como se pegasse meu coração pra brinquedo, me sinto como criança, também sinto medo.
Um amor assim, melhor nem o sentisse mais, mas com ele tenho você, te sinto no meu peito, sou seu do seu jeito, sinto você aqui, pois você está nos meus sonhos.
Você está na minha vida, na minha lida, está nos meus pensamentos, é uma parte de mim, se desejo seu corpo, estou no limite maior dos meus anseios, se quero você comigo é porque já não me cabe de tanto desejo.
Esse amor é bonito e tem o encanto da paixão, me fazendo entender o mais puro e lindo que é o amor entre duas pessoas, um desejo, uma loucura sem controle.
Coração já nem reclama mais, pois se acostumou a estar com você em seu interior, ama seus encantos, bate com seus prantos, te chama de flor, vive por sua magia e também por seu amor.
Uma emoção se faz insistente, uma comoção permanente, sentido de vida ausente, saudade doente, um suspiro profundo, você minha vida meu mundo, um caso perdido no amor onde encontro seu sabor.
Seriedade de mentira, uma comédia de verdade, o amor que se vira na mais eterna saudade, amor esse que vem se apossa e domina nas curvas da sensualidade, uma saudade da minha menina.
Amor amigo, o mais lindo sentimento que busca por você todo dia, toda hora, uma busca sem fim, nem pensei que sabia desse amor, a magia do sabor de você que domina,
Seria essa minha sina?
A fantasia mais uma vez faz-me acreditar que existe;
Sim existe, um amor sem limites.

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Amo-te tanto!




Não é possível negar esse amor, como posso evitar um sentimento que em meu peito se encontra e se mistura com as minhas entranhas e me confunde, fazendo-me pensar que estou à beira da loucura.
Amo-te, e como te amo se na silhueta do seu rosto se encontra os meus desejos mais ardentes, o que dizer então de cada curva de seu corpo, cheiro do seu dorso, toque de suas mãos e o perfume da sua maçã.
Sinto-me como se incapaz de pensar, agir ou lutar contra esse amor, mas como tentar um sentimento que me puxa para dentro de você e cada vez mais me sinto submerso por tanto desejo que às vezes desconheço o meu eu.
Se uma paixão se faz pública é como se aclamasse pela ajuda dos que pudessem, por favor, me tirar de perto de ti, e me deixasse um pouco próximo, pois a hora que eu quisesse te amar, você estaria assim, pertinho de mim.
Desejo de embriagar-me com seu gosto, bebida de puro veneno, a droga que se faz perfeita e absolutamente Adaptada aos meus instintos de animal insaciável em beber-te até a última gota, um elixir que o amor criou para a sua total plenitude.
Na eternidade, faz-se infinita minha paixão, você, mulher que me encanta e seduz com seu domínio feminino, cativo me sinto, e na castidade vou levar minha vida sem me importar com sua maldade.
Que anjo é este que castiga e ama, fazendo o amor parecer o inferno e paraíso, quem dera fosse somente paraíso de amor, mas para isso teria que conseguir sentir o teu gosto angelical.
Não quero mais isso, se for por infinito que por um grito peço que te afastes de mim, amor que almeja o sentimento de perda e uma peleja que nem senti, mas goteja o sofrimento, como se o eterno fosse sem fim.
Amo-te tanto que até meu pranto chora de encanto, e meu coração está num canto jogado, sofrido afastado querendo chorar, mas o coitado nem sabe que muito vai ter que ainda lamentar.
Como um pássaro livre e feliz se sentia meu amor, e sem saber que o espinho foi trazer ao ninho tanta dor, como posso hoje exibir meu canto, se não seja o canto dessa dor, o canto do amor que sem saber me fez a vítima de você.
Hoje se faz muda minha dor, se diz surda essa flor que ao desferir o golpe de seu espinho enganou-se ao pensar lançar o amor, esse amor se fez o fruto da angústia e o seu beijo de prazer, veio ser o da desilusão.
O amor virou cinza, dessas de canela em pó e fazendo-se sinas de amor sem dó, sem cor, com sabor do desamor, ainda te chamo eu quero você aqui, não como estás nesse presente, mas como fora no passado, é por essa que clamo ainda te quero ainda te amo!